Descripción
A Cada 40 Segundos, Uma Pessoa Se Suicida No Mundo. A Organização Mundial De Saúde Estima, Ainda, Que A Depressão Será A Doença Mais Incapacitante Do Mundo Até O Ano 2030. Segundo A Organização Internacional Do Trabalho, 12 Bilhões De Dias De Trabalho São Perdidos Anualmente Devido À Depressão E À Ansiedade, Que Custam À Economia Global Quase Um Trilhão De Dólares. Problemática Que Ficou Mais Evidenciada No Contexto Da Pandemia Da Covid-19, Com Um Aumento Global Em 25% Dos Casos De Ansiedade E Depressão. Questões Que Se Tornam Um Imperativo Para O Estudo Jurídico Da Proteção À Saúde Mental Com Foco Nos Direitos Humanos, Sobretudo Em Virtude Do Preconceito E Estigmatização Em Torno Do Tema.Sendo Assim, Questiona-Se: Existe Verdadeiramente Um Direito À Saúde Mental? Pode Ele Ser Objeto Do Direito Internacional? E Se Ele Existe, É Efetivamente Garantido A Todos? Nesse Sentido, A Obra Propõe Examinar A Origem Do Direito À Saúde Mental Através De Uma Interpretação Teleológica Do Quadro Jurídico De Proteção Internacional Dos Direitos Humanos A Fim De Descobrir Elementos De Resposta No Texto Da Lei.Descubra Igualmente Nesta Jornada Como Se Comporta A Legislação Interna Francesa Ante A Problemática E Em Qual Medida O Direito Internacional Contribui Para A Efetividade Do Direito À Saúde Mental. Que Esta Leitura Seja Um Convite À Abertura Da Sociedade Para A Sua Própria Diversidade.
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